domingo, 30 de dezembro de 2012

AS MENTIRAS QUE OS PAIS CONTAM PARA OS FILHOS.........


E AS QUE OS FILHOS CONTAM PARA OS PAIS.....



A ciência revela que pais mentem mais para os filhos do que imaginam. E vice-versa. Conheça as maiores inverdades que fizeram a sua cabeça.

"Fazemos tudo por você"

"Estou sem dinheiro"

"Eu amo meus filhos da mesma forma"

"Mentir é feio"

"Não vai doer nada"



A primeira pedra

"Não. Até onde eu saiba, não há pais que criem seus filhos sem mentir. E raro é o casal que não mente diariamente um ao outro como malditos jornalistas", respondeu-me Brad Blanton, autor de Radical Honesty (Honestidade Radical, sem versão brasileira). Apesar de eu gostar do tom sádico do psicólogo, fiquei frustrado. Para esta edição especial sobre mentiras em família, eu queria um contraponto. Até que recebi um e-mail de Dorota Owen. A professora britânica atirou a primeira pedra.
 Quando seus 3 filhos eram pequenos, Dorota lhes dizia: "Se você contar o que fizer, não vai arranjar encrenca". Então, quando quebravam um vaso, saíam correndo até a mãe para ver quem contava em primeiro lugar. Ao receber um presente de Natal de que não gostou, a caçula simplesmente o arremessou para longe. E, aos 8 anos, a filha mais velha olhou para os pais discutindo à mesa enquanto esperavam o jantar ser servido e disse: "Não sei por que vocês dois continuam juntos se obviamente não são felizes". O casal se entreolhou, depois, olhou para a criança e Dorota terminou o casamento. "Ela está certa. Essa brincadeira acabou." Mais tarde, quando os filhos perguntaram  sobre sua juventude, Dorota não mediu palavras. "Disse que misturava minhas bebidas e que fiquei bêbada aos 15. Levei a faculdade nas coxas porque usava drogas e acabei expulsa. Mas ainda assim consegui um diploma, ainda que depois de mudar de arquitetura para artes plásticas e literatura." A filha então disse que a admirava pela sinceridade.
 A honestidade radical pode funcionar com os Owens. Mas ela é uma exceção. A regra é usar a mentira como ferramenta de criação. Quando não conseguem impor sua autoridade, pais passam o bastão para figuras imaginárias, de um Papai Noel chantagista a policiais que prendem crianças. Escondem o que fizeram na juventude, fogem de assuntos difíceis, ensinam que os filhos precisam mentir em nome da polidez - e ainda assim falam que mentir é feio. Filhos não são diferentes. Ainda no útero, seu sistema endócrino já começa a enganar o corpo da mãe. Basta nascer para aprender a manipular com choro falso. E, conforme percebem que vasos quebrados significam problema, vão treinando a mentira até atingirem a perfeição na adolescência. Falha moral? Não, apenas natureza humana. A mentira foi essencial para o desenvolvimento da inteligência social e continua a permear nossas relações - até mesmo entre pais e filhos. É isso o que mostraremos para você, leitor, nesta edição especial.

Boa leitura.

Maurício Horta - editor.



1. "Eu amo meus filhos da mesma forma."
A verdade: Na hora de escolher a quem dar mais atenção, a mãe vai preferir a criança mais nova. Já numa situação de vida ou morte, ela tende a escolher a mais velha.

Pais não abandonam seus filhos na roda dos enjeitados por mais que eles chorem, façam sujeira e exijam atenção o tempo todo. O motivo é simples: os genes dos pais querem ser levados adiante. E, como as crianças adquirem habilidades e conhecimentos suficientes para se manterem por conta própria somente lá pelos 7 anos, teve mais vantagem evolutiva quem se predispôs a cuidar melhor de seus filhos. Afinal, quem não foi predisposto ao cuidado provavelmente viu seus filhos morrerem - e, assim, não levaram adiante um eventual "gene da negligência". Só que daí surge mais um problema. Antes de o primeiro filho ficar menos dependente da mãe, ela pode ter tido vários outros filhos. E mais. A proteção e os recursos que ela pode oferecer a esses filhos são limitados. Como distribuir isso? Depende da situação. No dia a dia, ela favorece o caçula. Afinal, um bebê provavelmente morreria sem alimentos e proteção, enquanto uma criança mais velha teria mais chances de se virar sozinha ou de procurar ajuda de outros. "Eis a razão de os mamíferos desmamarem suas crias, em vez de alimentá-las indefinidamente", afirma o evolucionista britânico Richard Dawkins no clássico O Gene Egoísta. "Chega um momento na vida de um filho em que passa a ser compensador para a mãe dirigir esse investimento para os futuros filhos." Agora, numa situação de vida ou morte em que a mãe precisa escolher qual de seus filhos sobreviverá, a teoria da evolução prevê que ela escolherá o mais velho. "Se a mãe salvar o filho mais novo, terá ainda de investir nele alguns recursos valiosos para que ele possa vir a alcançar a idade do irmão mais velho." POR MAURÍCIO HORTA


"Se o mais velho morrer, a mãe arrisca perder uma proporção maior do investimento parental do que se morrer o irmão mais novo." Richard Dawkins




Fonte: Revista Super Interessante ed. especial: Mentiras.- "As mentiras que os pais contam para os filhos e as que os filhos contam para os pais" N⁰ 312, DEZEMBRO 2012, PÁGs: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8.



    

NA PRÓXIMA POSTAGEM VOCÊ VAI DESCOBRIR A VERDADE DA MENTIRA: "VOCÊ DEVE AMAR SEU IRMÃOZINHO".

sábado, 29 de dezembro de 2012

OLA GALERA, BELEZA? ENTÃO HOJE EU VOU COLOCAR O LINK DO BLOG DA MINHA PRIMA. VEJAM ELE AÍ:

http://milluca.blogspot.com.br/

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012


A HISTÓRIA DA REVISTA MAD PARTE 1......

E aí galera? Como prometido aqui está a história da revista MAD acompanhada de um episódio da MADtv, começando agora da parte 1.

A trajetória da MAD no Brasil se divide em quatro séries: a primeira teve 103 números e durou de 1974 a 1983; a segunda série teve 158 números e durou de 1984 a 2000; a terceira série começou em 2000 e terminou em 2006 com 46 números publicados; a quarta série iniciou em março de 2008 e dura até hoje! Além da revista tradicional, todas as séries citadas lançaram diversas edições especiais.

Fonte: http://www.madmania.com.br/index.htm

História - Por Otacílio d´Assunção



A história da revista MAD tem mais de meio século. Embora ela tenha demorado 22 anos para chegar ao Brasil, desde 1952 tem feito a cabeça de norte-americanos de várias gerações. Quando o primeiro número foi publicado em setembro de 1952, poucas pessoas se aperceberam de que aquilo seria uma mania que iria durar décadas e décadas a fio. Hoje, ultrapassada a barreira do ano 2000, a MAD continua firme e forte, e individualmente é a revista mais vendida da DC Comics, que atualmente controla a revista.

 Como tudo começou? Por incrível que pareça, por mero acaso. O criador da revista, Harvey Kurtzman, trabalhava para a E.C. Publications, que estava faturando bem por ter lançado uma linha de revistas de terror que fazia o maior sucesso, das quais Tales From The Crypt era o carro-chefe. Os Contos da Cripta foram criados pelo dono da editora, William Gaines, e pelo editor do grupo de terror e ficção-científica, Al Feldstein. Eram histórias apresentadas por uma trinca de âncoras sobrenaturais: O Zelador da Cripta, o Guardião da Câmara e a Bruxa Velha. Esses três, nas páginas das revistas de terror da editora, contavam histórias macabras com um estilo bem cínico, que logo se destacaram da concorrência, tornando a E.C. a líder no mercado. Todas as revistas de terror eram editadas por Al Feldstein, que escrevia a maioria das histórias, mas a Entertaining Comics Gordon, Lone Ranger, Pato Donald e outros personagens famosos da época eram implacavelmente escrachados pela revista, e o público delirava.

O sucesso da revista motivou o aparecimento de um sem-número de imitações, uma delas sendo Panic, lançada pela própria EC e que era considerada "a única imitação autorizada de MAD". Usava basicamente o mesmo grupo de colaboradores (Will Elder, Jack Davis, John Severin e Wally Wood) e a única diferença era que era editada por Feldstein. Gaines agora estava literalmente nadando em dinheiro, pois não só as revistas de terror davam um bom lucro, como MAD estava faturando horrores. Só que um  pequeno problema aconteceu: nos EUA  começou uma perseguição aos gibis, e principalmente contra os de terror da EC, considerados barra-pesada demais por psicólogos, pedagogos e autoridades. Foi instaurada uma CPI no Senado norte-americano para estudar o problema e todas as baterias se voltaram contra Gaines. Na verdade, tudo não passou de uma articulação política das editoras concorrentes para retirá-lo do mercado, mas os efeitos foram devastadores: jornaleiros e distribuidores, temendo represálias, começaram a se recusar a vender as revistas e o império de Gaines desmoronou. Ele tentou, ainda, mudar a linha editorial da E.C., mas o fracasso foi total: somente a MAD sobreviveu ao massacre.



MAD escapou, mas não iria resistir muito, pois o cerco estava se fechando. Uma nova lei regula­mentava os gibis, que tinham que ser submetidos à censura prévia, e necessitavam de um selinho de aprovação de um Código de Ética para poderem chegar às bancas.



Foi aí que Kurtzman propôs a Gaines uma mudança radical na revista: a partir do número 24, MAD foi transformada de um gibi de 32 páginas em cores em uma revista em formato maior, com mais páginas, em preto e branco. Era uma maneira de burlar a censura, pois esse novo formato não estava sujeito a ser submetido ao Código.



 A nova fórmula do MAD fez mais sucesso ainda que a anterior, garantindo a sobrevivência financeira da E.C., mas novos pro­blemas co­meçaram: Kurtzman começou a se desen­tender com Gaines e aca­bou puxando o carro. Gaines não teve outra saída a não ser contratar Feldstein (que havia ficado desempre­gado com a falência das revistas de terror) para tocar a MAD. Sob a editoria de Feldstein, a MAD se popularizou ainda mais. Embora seu humor não fosse tão corrosivo e genial como o de Kurtzman, ele fez alguns incrementos que puxaram a tiragem mais para cima ainda, a começar pela sua decisão de colocar o perso­nagem Alfred E. Neuman em todas as capas.



Como a equipe de Kurtzman se demitiu em solidariedade a ele, Feldstein teve que arregimentar um novo time de colaboradores, e assim entraram para as fileiras da revista nomes como Don Martin, Dave Berg, Al Jaffee e Mort Drucker, e mais tarde dois latinos, o mexicano Aragonés e o cubano Prohias (criador do Spy Vs. Spy). Esses e mais outros formavam a equipe dos "mesmos idiotas de sempre" que durante mais vinte ou trinta anos foram mantendo o mesmo padrão, que elevou a tiragem para perto de três milhões de exemplares — um dos maiores sucessos editoriais de que se tem notícia.

Foi mais ou menos quando a revista estava nesse pique que ela chegou ao Brasil.

Por que a versão brasileira da MAD levou tanto tempo para aparecer? A revista já existia nos EUA desde 1952, e sua edição original era figurinha fácil em qualquer banca ou livraria que vendesse revistas importadas. Todo mundo conhecia a revista, no entanto até a década de 70 nenhuma editora se atreveu a lançar uma tradução, embora a revista tivesse passado pela mesa de várias editoras importantes. Qual a explicação disso? Simplesmente porque todos achavam que seria impossível traduzi-la.

Várias editoras importantes tinham simplesmente recusado publicar a revista. Ninguém levava fé que a revista fosse emplacar aqui! A coisa mais próxima da Mad que apareceu no Brasil foi uma imitação que teve o título O Loco, e era publicada pela Editora Taika. O Loco era uma cópia escarrada da MAD americana, toda feita aqui por um maluco chamado Clive Pop que escrevia e desenhava praticamente tudo com a ajuda de uns poucos colaboradores. Durou apenas três números até que a editora Taika que lançava a revista resolveu cancelá-la. Pop fez mais uma tentativa uns dois anos depois, relançando a revista com outro formato e um novo título: O São. Esta durou só dois números e também desapareceu.

Foi então que surgiu uma editora "nova" no mercado, a Vecchi. Na verdade, a Vecchi era uma das editoras mais antigas do Brasil, mas publicava principalmente fotonovelas, e sua única revista em quadrinhos, Tex, não vendia lá essas coisas. Em 1973, Lotário Vecchi, o bam-bam-bam da editora, resolveu expandir sua linha de publicações e adquiriu vários títulos e personagens e precisava de alguém para cuidar do novo setor. Por intermédio de um amigo comum, Eduardo Baron, fui apresentado ao Lotário, que fez a mais estranha entrevista de emprego de que se tem notícia: - Sr. Otacílio, vamos ver se o senhor entende mesmo de histórias em quadrinhos, vou fazer um teste. Quem são os sobrinhos do Pato Donald? Qual a namorada do Mickey? Qual o nome do cachorro do Fantasma? Achei as perguntas ridículas. Não sabia se ele estava me gozando ou falava sério. Hesitei entre mandar o cara praquele lugar e responder. Acabei optando por responder, meio sem jeito. No final do interrogatório, Lotário se levantou entusiasmado, apertou a minha mão e disse: - Sr. Otacílio, o senhor foi o melhor candidato que apareceu aqui até agora. O emprego é seu! Parabéns! Saí de lá descrente, achando meu futuro patrão completamente imbecil. Qualquer idiota que tivesse dado as mesmas respostas teria sido contratado do mesmo jeito. Mas, algumas semanas depois, eu estava trabalhando em meu novo emprego.

A primeira revista lançada pela Vecchi, Eureka, foi um fracasso total. Entretanto, os lançamentos seguintes, revistinhas em formatinho de Gasparzinho e outros personagens infantis, tinham vendido bem, o que impediu que a recém-fundada editoria de quadrinhos fosse abortada prematuramente, mas o melhor ainda estava por vir. Lotário estava fechando um negócio "com uns ameri­canos" e me informou que eu teria um novo título para editar, só não disse qual era para não dar azar. Quando assinou a papelada finalmente falou do que se tratava: a nova revista misteriosa era a MAD!

Eu adorava a MAD e já comprava a edição americana desde moleque, por isso vibrei. O problema era que as únicas pessoas que acreditavam na revista éramos eu e o Lotário. Todo mundo em volta achava que seria outro fracasso como Eureka. Inimigos políticos de Lotário na própria família Vecchi torciam as mãos animados, achando que com mais esse fracasso teriam condições de dar um golpe de estado na editora e tomar o poder. Para piorar, a MAD havia fracassado em todos os países de línguas latinas onde havia sido lançada antes, inclusive na própria Itália. Distribuidores e outras editoras também torceram o nariz, achando que não passaria de cinco ou seis números. Por essa razão, a editora foi cautelosa e lançou apenas 40 mil exemplares do número 1, como teste, distribuindo a revista apenas nas praças do Rio e São Paulo. Se não vendesse, o encalhe seria distribuído para o resto do país e, bem... eu estaria com um pé na rua. Ninguém entendia o que um maluco cabeludo com cara de nerd estava fazendo numa editora tradicional de fotonovelas.

Fonte: http://www.madmania.com.br/historia_1.htm


ASSISTA AO PRIMEIRO EPISÓDIO DA MADTV:

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

TERMINANDO O ESPECIAL..........
Felizmente o mundo não acabou, mas ainda tem algumas possibilidades como essas que eu mostrarei agora. Essas possibilidades são as postagens que eu postaria aqui no blog até dia 21, mas não deu tempo, então se eram doze postagens, ainda faltam oito.

Contagem regressiva: O fim das células


 Pouco a pouco, elas deixariam de se reproduzir
por André Bernardo | Edição: Priscilla Santos


Ilustração: Gabriel Góes
Na ponta de nossos cromossomos há uma capa protetora chamada telômero. A cada divisão de nossa célula, ela se encurta, até que diminui tanto que a célula não se reproduz mais. Aí vem o envelhecimento e as doenças decorrentes dele, como câncer e Alzheimer. Isso ocorreria naturalmente ao longo da vida. Mas, para o geneticista Reinhard Stindl, da Universidade de Viena, os telômeros se encurtariam também de geração em geração. A hipótese se baseia em pesquisas que mostram haver um encurtamento da estrutura logo na fertilização do óvulo. Assim, cada pessoa já nasceria com o telômero um pouco menor do que os genitores. “Ninguém chegaria ao ponto de morrer durante a infância. Mas germes até pouco inofensivos poderiam matar uma alta porcentagem da população.”

A tese apocalíptica tem suas ponderações. Para o hematologista da USP Rodrigo Calado, telômeros que se encurtam por gerações são caso raro. “Somente em famílias com mutações no gene telomerase, proteína responsável por conter o encurtamento das capas protetoras dos cromossomos.”

Vantagem
A teoria ainda não foi comprovada cientificamente. E há chances de que isso não aconteça.

Desvantagem
Uma praga poderia dizimar a maior parte da população devido à falta de imunidade.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI322538-18537,00-CONTAGEM+REGRESSIVA+O+FIM+DAS+CELULAS.html


Contagem regressiva: Morte do Sol



Antes de seu fim, a estrela irá nos superaquecer
por André Bernardo | Edição : Priscilla Santos



Ilustração: Gabriel Góes
Cinco bilhões de anos. Essa é a estimativa do que resta até que o Sol se transforme em uma anã branca, nome dado às estrelas quando elas param de liberar energia e “morrem”. “Estrelas duram enquanto têm combustível nuclear. No caso do Sol, é o hidrogênio que o mantém brilhando”, afirma Walter Junqueira Maciel, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP. 
Mas não se preocupe, a Terra vai sumir antes.

As previsões são para daqui 1,5 bilhão de anos. Antes de virar uma anã branca, o Sol passará pelo estágio de gigante vermelho, em que seu brilho será 5 mil vezes mais intenso do que hoje e seu tamanho cerca de 200 vezes maior.

Com isso, o calor na Terra deverá chegar a 500 °C, o que vai evaporar as águas dos oceanos. “Ocorrerá um efeito estufa de proporções catastróficas que transformará a Terra num planeta parecido com Vênus, ou seja, inabitável e permanentemente coberto por nuvens”, prevê o astrônomo Jonathan Fortney, da Universidade da Califórnia de Santa Cruz. André Bernardo

Vantagem 
Daqui a 1,5 bilhão de anos, podemos já ter tecnologia para colonizar outros planetas.

Desvantagem 
De todas as teorias para o fim do mundo, essa é a única de que se tem absoluta certeza.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI324769-18539,00-CONTAGEM+REGRESSIVA+MORTE+DO+SOL.html


Contagem regressiva: O mundo pode acabar se as abelhas morrerem


No Brasil o caso não é tão grave, pois nossas abelhas são mais variadas geneticamente
por Guilherme Rosa




Maçã, soja, café, feijão, tomate, cenoura, cebola, laranja e morango. A humanidade seria capaz de sobreviver sem estes alimentos? Podemos estar a ponto de descobrir. O que esses produtos têm em comum, além de sua óbvia importância econômica, é que todos dependem de abelhas para levar seu pólen de uma flor à outra e, assim, produzir frutos. Pesquisas feitas nos EUA mostram que pelo menos um terço da comida ali consumida depende desses insetos para existir. E é de lá que vêm as notícias mais preocupantes: nos últimos 25 anos a população de abelhas americanas caiu 50%. 

Inúmeros fatores são acusados por essa redução, mas o principal é o uso excessivo de pesticidas. Uma pesquisa lançada em março mostrou que a substância diminui o número de rainhas nas colmeias e atrapalha o senso de localização dos insetos, dizimando sua população. “Outro fator é a baixa variabilidade genética das abelhas criadas em cativeiro. Elas ficam mais frágeis a qualquer ameaça”, disse Arício Xavier Linhares, professor de entomologia na Unicamp. 

No Brasil o caso não é tão grave, pois nossas abelhas são mais variadas geneticamente, e ainda temos exemplares não domesticados. Mesmo assim, cientistas já começam a perceber um declínio nessa população selvagem. Se os pesquisadores não encontrarem nenhum modo de deter essa tendência, eles só poderão contar com o trabalho de outros polinizadores, como mariposas e morcegos. Isto é, se também não acabarmos com eles.

> DESVANTAGEM: Já está ocorrendo. Nos EUA, sua população caiu pela metade. 
> VANTAGEM: Pode ser revertido com o uso inteligente de pesticidas e a restauração de florestas.  

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI303573-17933,00-CONTAGEM+REGRESSIVA+O+MUNDO+PODE+ACABAR+SE+AS+ABELHAS+MORREREM.html


Contagem regressiva: Supervulcões



Como rios de lava e cinzas fariam o mundo acabar
por André Bernardo



Eles são centenas de vezes mais poderosos que o vulcão Tambora, na Indonésia, que matou 92 mil pessoas na maior erupção já registrada. Há pelo menos 10 desses supervulcões no mundo que, embora fiquem “quietos” por milhares de anos, podem entrar em supererupção a qualquer momento. Se resolvessem cuspir fogo ao mesmo tempo, “uma espessa nuvem de cinzas cobriria a atmosfera, impedindo a passagem do sol. Com a queda na temperatura, as colheitas seriam arruinadas e a economia entraria em colapso”, diz o geofísico britânico Bill McGuire, da University College London.

Parte da população morreria de fome e a outra, sufocada. Gases tóxicos, como ácido sulfídrico e dióxido de enxofre, tornariam o ar irrespirável. O que estivesse pelo caminho seria carbonizado. A extinção da raça humana é um risco. A destruição do planeta, nem tanto. “Uma supererupção equivale à explosão de milhares de bombas atômicas, mas não daria um fim à Terra. A crosta do nosso planeta é bem resistente”, afirma o vulcanólogo português Victor Hugo-Forjaz.


(+) VANTAGEM: Supererupções ocorrem em média a cada 100 mil anos. Como a última foi há 26,5 mil anos, ainda há tempo.

(-) DESVANTAGEM: Pouquíssimas espécies teriam chances de sobreviver. A vida marinha seria uma exceção.


Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI307068-18539,00-CONTAGEM+REGRESSIVA+SUPERVULCOES.html

Contagem regressiva: Ataque de Asteróides


Se caírem na Terra, eles podem nos exterminar
por Priscilla Santos



Contagem regressiva: Ataque de asteroides // Créditos: Gabriel Goés
PHAs, essa é a sigla em inglês para Asteroides Potencialmente Perigosos. Segundo o astrônomo Lindley Johnson, do Programa de Observação de Objetos Próximos à Terra, da Nasa, estima-se que haja 4.700 PHAs com mais de 100 metros de diâmetro à solta no espaço (1.318 deles já tiveram a existência confirmada). Em caso de choque com a Terra, um objeto com metade dessa largura já provocaria o efeito de uma bomba atômica como a de Hiroshima. “Foi o que aconteceu no Rio Curuçá, na Amazônia, no século 19”, diz o astrônomo brasileiro Fernando Roig, do Observatório Nacional. Objetos com 1 a 5 km de diâmetro podem levar a uma catástrofe global, como a que extinguiu os dinossauros.

As chances, porém, são ínfimas. “O asteroide com maior potencial de cair por aqui tem 140 metros de largura. E a probabilidade é de 1 em 500”, diz Johnson. Na dúvida, estão sendo criadas técnicas para afastar os asteroides de nós, como prendê-lo a uma vela gigante, na esperança de que as partículas de vento solar desviem o monstrengo de sua rota espacial. André Bernardo


Vantagem
Asteroides costumam colidir com a Terra somente a cada 100 milhões de anos.

Desvantagem
Dependendo do diâmetro dele, o planeta seria destroçado em fração de segundos.


Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI314123-18537,00-CONTAGEM+REGRESSIVA+ATAQUE+DE+ASTEROIDES.html

Contagem regressiva: BURACO NEGRO


Mais uma das possíveis maneiras de o mundo acabar
por Guilherme Rosa



Nada pode escapar de um buraco negro, os restos de estrelas supermassivas que entraram em colapso e passeiam pelo universo. Sua gravidade é tão forte que devora tudo a sua volta, decompondo a matéria nos átomos de que era feita. Nem a luz escapa — daí o buraco ser negro. Essas massas escuras existem aos milhões no espaço, inclusive em nossa galáxia, errantes, consumindo planetas e estrelas. E se uma delas viesse ao encontro da Terra? Provavelmente, nada restaria.

Ao se aproximar do sistema solar, sua enorme gravidade afetaria a órbita dos corpos que giram em torno do sol, inundando a Terra de asteróides. Veríamos planetas ao nosso redor se despedaçando e sendo consumidos para o interior do vórtice negro. Sua força já foi confirmada por instrumentos da Nasa que, nos anos 1960, registratam uma explosão de raios X ocorrida quando um buraco negro no centro de nossa galáxia consumiu um corpo do tamanho de Mercúrio.

Nosso consolo é que temos como saber a localização dessas massas a partir dos estragos que provocam em seu entorno. “E não há evidência de que estamos em rota de colisão com um buraco negro nos próximos milhões de ano”, diz Samuel Rocha de Oliveira, professor do Instituto de Matemática da Unicamp. Nossa galáxia deve ter entre milhares e milhões de buracos negros — pouco perto das 300 bilhões de estrelas. Mas quem sabe quantas civilizações já acabaram consumidas por esses "poucos" buracos sugadores?


DESVANTAGEM
Se acontecer, não há esperanças para a Terra




VANTAGEM
A probabilidade de nosso planeta se encontrar com um buraco negro é muito pequena

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI299859-17933,00-CONTAGEM+REGRESSIVA+BURACO+NEGRO.html

Contagem regressiva: O mundo pode acabar após pandemia


Até uma simples gripe poderá exterminar nossa raça

por André Bernardo
  Editora Globo
Créditos: Gabriel Goés
Pandemia é o nome dado quando um agente infeccioso atinge os 5 continentes ao mesmo tempo. A mais terrível da história foi a da peste negra, que dizimou um terço da população europeia entre 1347 e 1351. Mas a gripe também pode ser uma ameaça. Somente nos últimos 100 anos, a humanidade enfrentou 4 pandemias do tipo: gripe espanhola (H1N1), entre 1918 e 1919, com 40 milhões de mortos; asiática (H2N2), entre 1957 e 1958, e de Hong Kong (H3N2), de 1968, com 1 milhão de mortos cada; além da mais recente, a gripe suína (H1N1), de 2009, que matou 18,5 mil em 214 países. 

As chances de uma pandemia nos dizimar são remotas. O problema seriam mutações de vírus como o H5N1, da gripe aviária, que poderiam passar a ser transmitidos pelo ar e entre humanos. “Caso se inicie uma epidemia assim em uma área rural, teríamos 30 dias para isolar o local e conter a disseminação”, diz Stefan Ujvari Cunha, autor do livro Pandemias: a Humanidade em Risco. Uma vez na cidade grande, o vírus se espalharia para o resto do mundo em semanas. André Bernardo 

Vantagem 
Não existe hoje um vírus, fungo, parasita ou bactéria capaz de dizimar a população mundial. 

Desvantagem 
A qualquer momento, pode surgir uma mutação ou mesmo novos vírus ou 
bactérias perigosos.


Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI317129-18539,00-CONTAGEM+REGRESSIVA+O+MUNDO+PODE+ACABAR+APOS+PANDEMIA.html

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

PROGRAMAÇÃO DE HOJE:
HOJE COMEÇA A PRIMEIRA VIRADA FINAL, UM EVENTO QUE OCORRE NO MUNDO INTEIRO COM VÁRIAS ATRAÇÕES. AQUI ESTÁ A PROGRAMAÇÃO PRA QUEM QUISER CONFERIR:

06:30 - Início do Fim
07:00 - Chuva de meteoritos
08:30 - Chegada da primeira tsunami
10:00 - Boas vindas dos OVNI's
10:30 - OVNI's dançando Gangnam Style em flashmob
11:36 - Início da Destruição
12:00 - Eclipse e alinhamento de todos os planetas do sistema solar
12:00 a 14:00 - pausa para almoço
14:15 - Inversão dos Pólos Magnéticos da Terra
15:00 - Super Aquecimento Global
16:30 - Início da Aniquilação dos Terráqueos
17:00 - Show do Latino e Michel Teló.
18:00 - Revelação de Terráqueos Alienígenas
19:00 - Resgate de prisioneiros da área 51 e de Varginha
20:00 - re-abertura do túnel São Tomé Das Letras/ Machu Picchu

BOM FIM DE MUNDO A TODOS.......

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

CONTAGEM REGRESSIVA: MAIS UMA DAS POSSÍVEIS MANEIRAS DE O MUNDO ACABAR: CRISE DE ALIMENTOS......

Ilustração: Gabriel Góes

A falta de comida pode decretar nosso desaparecimento da Terra. E há indícios de que caminhamos para isso. Primeiro é o calor. Estima-se que para cada 1 ⁰C a mais, a produção de arroz, trigo e milho caia 10%. E nos próximos 50 anos, a temperatura pode subir 6  ⁰C, segundo o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).
 Um aumento do consumo de carne também poderia levar à falta de cereais em nosso prato - já que boa parte deles seria usada para alimentar o gado. Este desvio já vem ocorrendo com os biocombustíveis. Em 2008, 25% do milho cultivado nos EUA foi para a fabricação deles. "No Brasil, a cana-de-açucar, usada no etanol, já é a segunda maior cultura agrícola do país", diz o ambientalista americano Lester Brown.
 Esses 3 fatores - aquecimento global, criação de gado e biocombustíveis - resultariam na escassez de alimentos e alta de preços. O que, por sua vez, pode gerar conflitos, como já aconteceu na Tunísia, Egito, e Índia. O perigo aí é o mundo acabar em guerras muito antes de a comida terminar.

+
VANTAGEM
O colapso total dos alimentos vai demorar. Os governos ainda podem tentar revertê-lo.


-
DESVANTAGEM
Antes de a comida desaparecer, nações mais pobres podem detonar uma guerra global por alimentos.


Texto: Guilherme Rosa


Fonte: Revista Galileu, N⁰252, Julho 2012. Pág. 14




sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

CONTAGEM REGRESSIVA: MAIS UMA DAS POSSÍVEIS MANEIRAS DE O MUNDO ACABAR: NANOTECNOLOGIA.......



Ilustração: Gabriel Góes

O americano Eric Drexler foi um dos primeiros a falar sobre as maravilhas da nanotecnologia. No livro Engenhos da Criação, de 1986, ele previu um mundo onde robôs do tamanho de moléculas poderiam revolucionar a medicina e a engenharia. A menos que saíssem do controle. O perigo seria uma falha na programação que os fizessem se reproduzir indefinidamente. "Eles poderiam se espalhar e consumir todos os materiais do planeta para formar novos robôs, reduzindo a biosfera em pó", descreve o autor, que chama o enxame faminto de grey goo (gosma cinzenta, em inglês). Seu tamanho e velocidade impediriam nossa defesa. Se eles comessem carbono, ainda viraríamos presa. 
 A partir do alerta, grupos como o Greenpeace, a Fundação Nacional de Ciência dos EUA e a Academia Real de Engenharia do Reino Unido se reuniram para discutir os riscos da nanotecnologia. Todos descartaram o risco da tal gosma cinzenta, mas pediram estudos e regulamentação na área. Em 2004, desenvolveu em outras direções e que dificilmente robôs capazes de se replicar de forma indefinida seriam criados, pois seriam desnecessários e energeticamente ineficientes. Por via das dúvidas, ele propôs que qualquer estudo nesse sentido deveria ser proibido. Será que os cientistas obedeceram?

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VANTAGEM
Estamos longe de desenvolver a gosma cinzenta. E, se formos tecnologicamente responsáveis, nunca atingiremos esse estágio.


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DESVANTAGEM
Não somos tecnologicamente responsáveis.



Texto: Guilherme Rosa


Fonte: Revista Galileu, N⁰248, Março 2012. Pág. 27






quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

MEU NOVO BLOG.......

FALA AÍ GALERA, BELEZA? ESTOU INTERROMPENDO MEU ESPECIAL COM ESSA POSTAGEM PARA ANUNCIAR QUE O MEU NOVO BLOG JÁ ESTÁ NO AR, O NOME É THE LÚI SHOW, QUEM QUISER CONFERIR, AÍ VAI ESTAR O ENDEREÇO ELETRÔNICO:
 http://theluishow.blogspot.com.br/

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

CONTAGEM REGRESSIVA: MAIS UMA DAS POSSÍVEIS MANEIRAS DE O MUNDO ACABAR: SUPERPOPULAÇÃO.......


Ilustração: Gabriel Góes

O mundo já não suporta mais nossa espécie. Ano passado, atingimos a marca de 7 bilhões de habitantes. Com essa população, já estamos provocando o aquecimento global, crises humanitárias de fome e guerras por conta de recursos naturais. As projeções da ONU falam que a população não vai parar de crescer nas próximas décadas: seremos 9,3 bilhões em 2050, e 10,1 bilhões em 2100. Com tanta gente, quanto carbono jogaremos na atmosfera? Haverá comida para todos? Quantos países lutarão pelas últimas fontes de água limpa na Terra? 
Quando perguntados sobre a quantidade de Homo Sapiens que o planeta aguenta, os demógrafos não têm dúvidas na hora de responder: depende. A questão é se manteremos nosso ritmo de consumo e destruição dos meios naturais. "Em um padrão de consumo baixo, a Terra pode sustentar muito mais do que 7 bilhões atuais", diz Roberto Luiz do Carmo, pesquisador do Núcleo de Estudos de População da Unicamp. "No nível de consumo atual, já ultrapassamos o limite", afirma. O planeta só não teria entrado em colapso por causa da desigualdade social, que ainda impede grande parcela da população de consumir como os mais ricos. Ou seja, para salvar o mundo não precisamos diminuir o número de filhos, mas sim o de carros e hambúrgueres. Ficou mais fácil ou mais difícil?

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VANTAGEM
O mundo só vai estar ameaçado se mantivermos nosso padrão atual de consumo.


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DESVANTAGEM
Um apocalipse que só depende de nós para ser impedido. Não é um bom sinal.


  Texto: Guilherme Rosa


Fonte: Revista Galileu, N⁰247, Fevereiro 2012. Pág. 27


segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

CONTAGEM REGRESSIVA: ATÉ DIA 21 DE DEZEMBRO, 12 MANEIRAS POSSÍVEIS DE O MUNDO ACABAR. PARA ESTREAR: INVERSÃO DOS PÓLOS.......

ilustração: Gabriel Góes

Pássaros voando desorientados. Mudanças climáticas imprevisíveis. Radiação solar capaz de fritar aparelhos eletrônicos e sistemas de comunicação e nos causar sérias doenças de pele. Esse pode ser um cenário apocalíptico causado pela simples inversão dos polos magnéticos da Terra - o norte vira sul e o sul vira norte. E isso já aconteceu várias vezes ao longo da história, em intervalos que variaram de 10 mil até 50 milhões de anos. O evento, que se relaciona à extinção em massa de espécies, pode voltar a ocorrer. "Desde 1840, temos visto uma queda na força do campo magnético, e as inversões acontecem justamente quando essa força está em seu valor mínimo", afirma Ricardo Trindade, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP.
As mudanças dos polos ocorrem devido a turbulências imprevisíveis no núcleo terrestre. Ao enfraquecer o campo magnético do planeta, elas nos deixam mais vulneráveis aos ventos solares, a tal radiação emitida pelo sol, e estragam nossos sistemas de satélite e telecomunicações. Alguns cientistas acham as previsões exageradas. Felizmente, elas devem, no mínimo demorar. Segundo Trindade, o campo pode levar até 10 mil anos para alcançar sua intensidade mais fraca e levar à inversão polar. Até lá, já poderemos ter sido extintos de outras maneiras e não sentiremos falta do celular.

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VANTAGEM
Dificilmente acontecerá nos próximos séculos.


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DESVANTAGEM
As pessoas viveriam sem computadores, com clima instável e doenças de pele.


Texto: Guilherme Rosa


Fonte: Revista Galileu, N⁰246, Janeiro 2012. Pág. 19

Editado por: Murilo Soto.


sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

             VOLTANDO DAS FÉRIAS..............

Fala aí galera! Beleza? Estou voltando das minhas férias de 6 meses tiradas aqui no blog e estou voltando com muita coisa legal para vocês. E vocês devem estar se perguntando por que o blog ficou parado por 6 meses? Porque eu precisava pensar e ter idéias para eu postar as coisas aqui. Muita gente reclamava que minhas penúltimas postagens estavam meio sem graças, então, para não acontecer isso de novo, eu poderei tirar férias de 6 meses a 1 ano para ter idéias sobre o que eu postarei no blog. Primeiro eu quero desejar um feliz natal, um próspero ano novo e um bom final de mundo a todos (porque é dia 21 desse mês que o mundo acaba de acordo com a profecia maia). E por falar em "fim de mundo", no blog, vocês vão começar vendo um Especial de fim do mundo em que eu falarei, a cada dia, das causas mais prováveis do mundo acabar, a partir de textos tirados da revista Galileu.


E por falar em revista, vocês verão também, a história da revista MAD, contada em partes aqui no blog. A maior revista de humor dos anos 70, 80, 90 e 00, que encanta gerações até os dias de hoje. O modo como eu postarei a história dessa grande revista, é um pouco da história (texto), acompanhado de um episódio dublado em português da MADtv (vídeo) (já que a história da revista MAD vai ser em partes).


Vocês vão ver também o caso da menina que ficou famosa por ter criado uma página no Facebook falando dos problemas da escola pública em que estuda. O nome dela é Isadora e mora em Florianópolis (SC), tem 14 anos e já faz sucesso.

Vocês irão curtir os melhores trailers de videogames lançados nos últimos três anos. Dentre eles estão GTA, Mario, Guitar Hero e muitos outros. Vários trailers, uma só postagem.

Algum de vocês já assistiram algum vídeo do Felipe Neto? Não? Então aproveitem para ver aqui no blog todos os vídeos de Não Faz Sentido e alguns vídeos do canal Parafernalha. Lembrando que rir é o melhor remédio, claro. ATENÇÃO: ALGUNS DOS VÍDEOS DO FELIPE NETO E DO PARAFERNALHA CONTÉM CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18, ASSIM COMO SEXO E PALAVRAS VULGARES. OBRIGADO.


O Blog de Variedades também vai trazer novas caricaturas de pessoas famosas. Não deixem de conferir.


E vocês verão também o curta The Project Yellow Sphere ( o projeto da esfera amarela) que é um filme criado por fãs do Pac-Man. Isso mesmo que você ouviu! ( Ou melhor, leu). O filme mostra como seria o jogo do Pac-Man nos dias atuais.

Vocês já assistiram Uma Noite no Museu 2 e gostariam de ter visitado os museus do Smithsonian? Vocês verão aqui no blog como isso é possível sem sair de casa.

E vocês conhecerão as cidades fantasmas ao redor do mundo.




O BLOG DE VARIEDADES VOLTA ÀS POSTAGENS COMEÇA AGORA.